terça-feira, 20 de setembro de 2011

HAARP: o projeto militar dos EUA que pode ser uma arma geofísica.

Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visa a compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera.

Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).
Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.

Por que no Alasca?

A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca. Esta última foi escolhida a dedo, graças à localização: a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.
Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas montanhas. Também há informações de que este local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.

Ionosfera: íons e mais íons

Esta faixa recebe este nome porque é bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador da ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direção da Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.
A densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais, hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação da ionosfera. Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta frequência.

Reflexão ionosférica

Há frequências de ondas que são, quase, completamente refletidas pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre localidades, facilitando as comunicações e também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.
O problema é que ainda não se conhecem as reais propriedades da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas, independente do comprimento delas.

HAARP: um novo modo de estudo

Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições naturais. A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.



Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o setor: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.
Os resultados são utilizados para entender como o sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um “Aquecedor Ionosférico”, conhecido como “Instrumento de Investigação Ionosférica”, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composição.
As antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 Km. Outros aparelhos do mesmo projeto são responsáveis pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interação entre o planeta e o sol.

Aquecendo a ionosfera: riscos?

O HAARP não é o único aquecedor ionosférico do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.




Essa aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.

O outro lado da moeda: as conspirações

Assim como boa parte de tudo o que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o HAARP também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias de comunicação? Confira as teorias de conspiração que envolvem este projeto.

Arma geofísica: a denúncia russa

E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.

Terremoto no Haiti

Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.
Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.

Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.

Bloqueio militar

Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.
Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.
Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.

Controle mental

Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.
Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.
Nota sobre as teorias conspiratórias
É necessário lembrar que estas teorias são originadas em fontes que, muitas vezes, não possuem informações concretas sobre os assuntos tratados. Logo, a utilização delas neste artigo possui fins ilustrativos e não devem ser encaradas com verdades absolutas.

Pura ficção?

No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP é capturado por vilões que desejam transformar o potencial do projeto em uma arma de destruição em massa. Além dos danos que citamos nas teorias conspiratórias, nesta história as antenas transformavam-se também em canhões de energia.
Enviando enormes quantidades de energia para a ionosfera, que refletia toda a energia, os vilões poderiam acabar com qualquer lugar do planeta, apenas mirando e concentrando o poder energético das antenas de frequências altíssimas localizadas no Alasca.
Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem de concreto sobre o HAARP é que estudos são feitos constantemente sobre a ionosfera terrestre para que ela possa ser transformada em uma antena de transmissão de informações, beneficiando as comunicações e sistemas de navegação.
Mas será que é somente para isso que os investimentos bilionários do governo norte-americano estão sendo utilizados? Nunca foram revelados dados concretos sobre o dinheiro empregado no projeto, mas há especulações de que mais de 200 milhões de dólares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.
O que você pensa sobre tudo isso? Será mesmo que as intenções do governo americano são baseadas nos estudos dos benefícios da ionosfera para as comunicações ou isso é apenas álibi para pesquisas sobre armas geofísicas? Deixe um comentário contando o que pensa sobre este poderoso projeto situado no Alasca.

domingo, 18 de setembro de 2011

Top 10 Mais Famosos Vídeo Clips de todos os tempos

Ontem eu pensei quais seriam os videos Mais famosos ou pelo menos os que eu mais visualizei seja na TV ou no Youtube.

1) Thriller_ Michael Jackson


2)USA Africa:


3) My Heart Will Go On_ Celine Dion.


4) As Long As You Love Me _ Backstreet Boys

5) Spending My Time_ Roxette


6) Total Eclipse Of The Heart_ Bonnie Tyler



7) Whitney Houston_ I Will Always Love You.



8)More than Words



9)Take My Breath Away



10) I Don't Wanna Miss A Thing _ Aerosmith.

sábado, 17 de setembro de 2011

Panquecas

1 copo de leite

1 ovo

1 copo de farinha de trigo

1 colher de sopa de óleo

1 pitada de sal (Caso não queira uma panqueca doce).

Modo de Preparo:

Bata os ingredientes no liquidificador

Pré aqueça uma frigideira de teflon com uma colherinha de óleo

Coloque a massa na frigideira com o auxílio de uma concha

Deixe assar até que a borda obtenha uma cor dourada

Vire a panqueca e recheie ao seu gosto (carne, queijo e presunto, frango etc) deixando dourar o outro lado

Enrole e reserve-as em um pirex

Cubra com molho de tomate polvilhado com queijo ralado e leve ao forno pouco antes de servir só para aquecer

Sempre que quiser pode aumentar a quantidade, é só dobrar a receita

tirando o sal da receita você pode rechear a panqueca com doce de leite, brigadeiro, nutela, banana, geleia

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

POR QUE O GOOGLE COMPROU A MOTOROLA?

Nos últimos dias têm sido uma avalanche de noticias e opiniões na última jogada do Google, que fechou acordo para comprar a Motorola Mobility, a divisão de celulares da gigante Motorola. A grande bla bla bla é claro em torno no montante de patentes que a Motorola tem, e com isso não só o Google, mas todos que vendem Android poderão se fortalecer na luta contra os inúmeros processos de patentes que estão rolando.

Mas essa compra tem uma esfera muito maior do que a “simples” guerra de patentes, afinal, a bagatela de U$ 12,5 bilhões em cash é muita grana, e a Motorola não vive só de patentes. Estamos falando da Motorola, uma das precursoras dos celulares, que lançou modelos marcantes como o StarTAC e o V3 (o RAZR, que vendeu mais de 130 milhões de unidades no mundo). O que o Google está pretendendo com todo o pacote Motorola que vem junto? Continue lendo e veja a nossa análise.


Só pra alinhar e deixar claro – o Google não comprou a Motorola inteira. A Motorola tem vários outros produtos de infraestrutura e de redes de comunicação, que junto com os celulares formava a Motorola Inc. que todos nós conhecemos. No começo de 2011 a empresa se dividiu em duas, formando a Motorola Mobility (divisão de celulares e caixas de TV a cabo) e a Motorola Solutions, que tem todo o resto.


Eis que a Mobility se vai pelos US 12,5 bi. Por ter sido umas das pioneiras na indústria, a Motorola também tem muitas patentes em seu nome – mais de 17 mil – que vão junto no pacote. São patentes de sistemas, hardware, comunicações, e outras esferas que fazem parte dos processos que correm hoje e de outros que virão no futuro. Além disso, o Google leva de bônus mais dois produtos que fazer parte da Mobility – modem de Internet a cabo e os decodificadores de TV, tanto de sinais abertos como por assinatura. Já estão imaginando as conexões? Vamos por partes.


Patentes

  • É o grande buzz das notícias. Sem desmerecer: as 17 mil patentes serão bem vindas ao Google para fortalecer a propriedade intelectual do Android.
  • Porém, HTC, Samsung, Sony Ericsson, LG e o resto também agradecem. Afinal, agora todas essas patentes também fazem parte do Android, e os parceiros do Google ganham de tabela. Inclusive pode até fortalecer a HTC e a Samsung na briga com a Apple, ambas alvos de processos fortes.
  • Além da ajuda imediatista, isso é uma proteção para o futuro, já que a Microsoft também está tentando tirar a margem dos Androids, como fez com a HTC ($5 de cada um dos seus smartphones Android vão para Redmond).
  • Por fim, a compra é uma “resposta” na última derrota do Google: lembram que a Nortel, uma empresa só de patentes, foi comprada por um consórcio que inclui Apple e Microsoft? Pois é, só o Google não estava na brincadeira. Aliás, eles estavam brincando demais nesse dia.

Hardware

  • O mais óbvio dos benefícios, mas que ainda está sendo um pouco subestimado. O Google namorou hardware por um bom tempo, todos ficavam com medo quando surgia algum Nexus, mas nada se compara a essa jogada.
  • Integração entre hardware e software é NECESSÁRIO hoje. O Android precisa evoluir nesse aspecto para competir mais de igual com o iOS. Sim, minha opinião aqui é que as vendas maiores do Android são fruto de distribuição e negócios, e não porque hoje ele é superior em experiência. O Google sabe disso e é aqui a grande oportunidade que eles terão.
  • A ideia não é só evoluir o Android, mas buscar volume de vendas interna também. Os modelos Nexus não passam de “testes”, vendem muito pouco, mas agora existe a oportunidade de ir além, com vários modelos. Premium, mid e até os mais baratos: o Google tem uma linha inteira nas mãos herdada da Motorola.
  • Falando em volume e hardware, surgem as ideias claras também – o Google poderá criar o modelo que quiser para competir com o iPhone no high-end, mas também poderá penetrar em novos mercados – o low-end. A corrida para entrar com smartphone lá já começou, inclusive os rumores da Apple não param. Já imaginaram o smartphone Android de graça pago pela receita dos anúncios Google? Se tem alguém que pode fazer isso, essa é a empresa.
  • Isso que nem falei em tablet ainda. O Motorola XOOM é um dos heróis do Android 3.0. Já imagino Larry Page criando um novo tablet “à sua imagem e semelhança”.
  • Com essa integração, as peças do xadrez estão postas pra guerra. São três jogadores: a Apple, sozinha e com vantagem de ser a pioneira no modelo; a “Micronokia”, que tem um caminho muito mais longo a percorrer por começarem do zero, mas com extrema expertise dos dois lados (hard e software); e a mais nova “Googorola”. Você viu? A onda dos nomes de casais de Hollywood já chegou ao mundo das fusões e aquisições…

Google TV

  • Podemos até chamar de bônus, mas com um enorme “bem-vindo” no meio. O Google leva pra casa também a divisão dos decodificadores de TV, aqueles que você tem da NET, ou os receptores de TV Digital externo se sua TV não tem embutido. A Motorola tem bom volume e conhecimento nesse mercado que, por “coincidência”, é onde o Google está tentando entrar – na sua TV.
  • Vem para dentro o conhecimento de hardware (de novo) que o Google não tem e dependeu da Sony e Logitech para o lançamento – que, por sinal, foi um desastre.
  • E tem a oportunidade de integrar seus produtos nas caixas atuais, como um YouTube player ou até mesmo todo o serviço do Google TV. Criar uma base instalada é tudo que o Google precisa para começar a dar certo.

Enfim, é um belo pacote por 12,5 bilhões. Mesmo que os números atuais da Motorola estejam baixos, o potencial da empresa dentro do Google cresce muito. E que dê certo: o que eu mais espero é inovação para nós, e quanto mais concorrência melhor.

Fonte: Gula Digital

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O Espetacular Homem-Aranha | Rhys Ifans fala sobre o vilão Lagarto

Rhys Ifans, o doutor Curt Connors de O Espetacular Homem-Aranha (The Amazing Spider-Man), falou ao Cinemablend sobre a experiência de interpretar a criatura em que o cientista se transforma no filme, o vilão reptiliano Lagarto.

"Na maior parte do filme eu sou eu, um humano, não um lagarto. Isso já seria difícil o suficiente. Mas em outras partes eu uso uma roupa de captura de movimentos. O Lagarto tem 2,7 metros. Um dia eu cheguei ao set e tinha um cara grandão interpretando o vilão que eu deveria interpretar. Eu disse que não gostei daquilo e Marc [Webb, o diretor] a partir daí me deixou fazer todas as cenas. Então todas as participações do Lagarto que você verá no filme sou eu por trás da computação gráfica", revelou.

"Eu usei a roupa verde, um cabeção de papelão e umas garras enormes. Era insano... todas as vezes em que vocês virem o Lagarto na tela serei eu. Até os olhos dele são os meus. Essa tecnologia está tão avançada que quando eu mexo os olhos ele mexe os olhos. Se eu franzir a testa para demonstrar qualquer emoção, ele também franze. É um avanço espetacular de tecnologia", completou.

Fonte: Omelete

terça-feira, 13 de setembro de 2011

13 atalhos que todo usuário do Windows deveria conhecer.

Usamos o computador diariamente, mas não conhecemos muitos dos atalhos de teclado existentes. Por vezes, a comodidade oferecida pelo clique do mouse faz com que o interesse em aprender outros comandos fique um pouco de lado. Mas, e quando a operação não pode ser feita pelo mouse, como naqueles casos em que a janela (em tela cheia) está completamente travada?

Abaixo, separamos 13 atalhos de teclado que podem ser úteis para aqueles momentos em que você quer mais agilidade, ou o mouse não pode efetuar a tarefa.

Os atalhos

ALT+F4: essa combinação de teclas faz com que uma janela ativa seja fechada pelo encerramento do programa em questão. O atalho pode ser bem útil no caso de o aplicativo estar com problemas para fechar ou se você precisar sair rapidamente dele.

ALT + ENTER: esse atalho alterna entre janelas abertas ou ativa o modo de tela cheia. Ele também pode exibir a caixa de propriedades de determinado elemento. Se você estiver preso em um jogo e ele travar, pode ser uma boa saída para você conseguir sair dessa tela, de forma a tentar resolver o problema (seja para finalizar o programa ou tentar recuperá-lo).

CTRL + F: é o atalho para você inicializar mecanismos de busca. Ao utilizá-lo, normalmente o campo de pesquisa é aberto na tela e o cursor normalmente já é posicionado dentro dele. Ele funciona para vários aplicativos, sendo a grande exceção o Word em português, que utiliza Ctrl + L para a função.

Ele permite economizar tempo, pois você não vai precisar retirar a mão do teclado apenas para localizar um termo no seu texto.

CTRL + S: Serve para salvar um documento. É uma alternativa mais rápida para fazê-lo do que precisar recorrer ao mouse (visto que você normalmente está digitando e com as mãos já no teclado). Assim como no caso anterior, se você quiser salvar algo no Word em português, o atalho é Ctrl + B.

CTRL + N: é o atalho para criar um novo objeto (ou uma nova janela se você estiver navegando na internet). Representa uma forma mais ágil para fazê-lo do que o menu de contexto do Windows.

CTRL + P: ativa a impressão do documento. Como o atalho abre a janela de propriedades da impressora, você também pode checar as alternativas escolhidas (como tamanho do papel, orientação, a troca da impressora encarregada da tarefa etc.).

CTRL + ESC: serve para abrir o Menu Iniciar. Esse atalho pode agilizar na abertura de outro programa (pelo atalho dele no Menu Iniciar) ou para alternar entre a janela ativa para a Área de trabalho.

ALT + TAB: alterna entre janelas ativas no sistema. Duas ótimas maneiras de utilizá-lo são quando você quer voltar a trabalhar com outro documento, ou então, para aquelas ocasiões em que o programa ativo travou e não está permitindo que você o feche ou minimize.

WIN + TAB: ele faz com que todas as janelas ativas sejam “enfileiradas”, para que você possa escolher aquela na qual deseja entrar. Funciona de maneira semelhante ao atalho anterior e também pode ser utilizado tanto para sair de um programa como para retomar o que estava fazendo em outro documento.

CTRL + SHIFT + ESC: todos conhecem o CTRL + ALT + DEL, mas poucos sabem do CTRL + SHIFT + ESC. Ele serve para abrir o Gerenciador de tarefas do Windows. É ideal para aqueles casos em que você não quer reiniciar o computador ou abrir outras alternativas, mas somente iniciar o Gerenciador do Windows.

F1: é o atalho para abrir documentos de ajuda. Se você não sabe como utilizar uma função ou gostaria de conhecer mais alternativas, abrir o “manual” deixado pelo desenvolvedor sempre pode ser uma boa alternativa.

SHIFT + DEL: esse atalho faz com que um documento seja excluído definitivamente, sem passar pela Lixeira. Se você tem certeza da exclusão do arquivo, ele é uma ótima alternativa visto que vai pular o processo de limpar a Lixeira do sistema logo após utilizar somente a tecla Delete.

WIN + L: Serve para bloquear o computador e representa um ótimo atalho para quando você quer sair da máquina, mas não desligá-la. É uma forma mais rápida de fazê-lo do que recorrer ao Ctrl + Alt + Del e ainda ser necessário escolher a alternativa na lista.

ENTER: o Enter é quase uma tecla-mestra. Ela pode ser utilizada para confirmar ou cancelar uma operação, sendo equivalente a clicar no botão realçado na janela. Também pode ser utilizada para enviar formulários em uma página da internet, abrir um novo parágrafo em um documento, entre outras funções.

Fonte: Baixaki

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Fotógrafo flagra louva-deus devorando seu peixe de estimação

O fotógrafo Scott Cromwell, que mora em Oklahoma, nos EUA, flagrou uma cena assustadora. Ele fotografou um louva-deus devorando seu peixe de estimação. Cromwell registrou o momento em que o inseto se aproxima do aquário e com as garras captura o peixe, saboreando-o como refeição em seguida, segundo o jornal inglês "The Sun".



































Fonte: G1

domingo, 11 de setembro de 2011

Missão: Impossível - Protocolo Fantasma | Veja o primeiro cartaz do filme!


Acaba de ser divulgado o primeiro pôster de Missão: Impossível - Protocolo Fantasma (Mission: Impossible - Ghost Protocol). Veja aqui!

Na trama, quando um ataque terrorista destrói o Kremlin, o governo do EUA inicia secretamente o "Protocolo Fantasma", que acaba com toda a força-tarefa Missão: Impossível. Ethan Hunt e sua equipe são considerados culpados pelo ataque, mas na verdade trata-se de uma operação para que eles possam operar fora das restrições de sua agência. No entanto, Hunt é alertado que, caso algum integrante de sua equipe seja capturado durante a missão, eles serão expostos como terroristas tentando incitar uma guerra nuclear global. Ethan então é forçado a trabalhar com um ex-agente da MI, Brandt, que sabe mais sobre seu passado do que ele próprio.

Brad Bird dirige a nova aventura, escrita por Josh Applebaum e Andre Nemec (Alias, Life on Mars) a partir de uma ideia de Cruise e do produtorJ.J. Abrams. No elenco estão Tom Cruise como Ethan Hunt, ao lado de Ving Rhames, Josh Holloway, Vladimir Mashkov, Léa Seydoux, Michael Nyqvist e Anil Kapoor.

A estreia está marcada para 16 de dezembro.

Fonte: Omelete